Palestras
Precisando de inspiração na sua empresa? Conheça as palestras do Professor Morita
Os aeroportos voltaram a ser manchete nos principais jornais do país. Como de costume, filas intermináveis, frustração e impotência. Uma das justificativas utilizadas foi a volta às aulas. Controladores de vôo, sistema de reservas e férias já serviram como álibis. Por ironia do destino, juizados especiais foram criados há poucas semanas, com o objetivo de atender passageiros com problemas de extravios de bagagens, cancelamentos e atrasos.
A FIFA – Federação Internacional de Futebol – assumiu publicamente que realizará testes na contestada e temida Jabulani, logo após o término da Copa. Torcem o goleiro inglês e o argelino, os quais terão um álibi poderoso aos frangos cometidos. O mesmo se aplicará aos atacantes e cobradores oficiais pela falta de pontaria, popularmente conhecida como “pé torto”.
O setor educacional presenciou nas últimas semanas algo já bastante comum em outros mercados. O grupo SEB, nascido em Ribeirão Preto e proprietário das marcas COC, Pueri Domus, Dom Bosco e Name, foi adquirido pela Pearson, empresa inglesa controladora do conglomerado americano Financial Times. O fato ocorre uma semana após a negociação perdida para a editora Abril, relativa à compra do paulistano Anglo.
A concentração dos bancos brasileiros acontece a passos largos. A série de fusões, aquisições e alianças criaram gigantes, cujo poderio aumenta nas mesmas proporções. Compartilhamento de sites, consolidação de agências, aumento da cobertura geográfica e reposicionamento de marcas são algumas das consequências visíveis, divulgadas através de campanhas na mídia.
Buenos Aires nunca esteve tão verde e amarela. Brasileiros em profusão descobrem as delícias do nosso maior vizinho. Bifes de chorizo, doces de leite, alfajores, empanadas e sorvetes não deixam saudades da dupla arroz e feijão. A combinação entre Real forte e Peso fraco enche as sacolas de suéteres e casacos de couro, comprados nas adjacências da Calle Florida. O crédito farto possibilita viagens parceladas a perder de vista. Torna-se irresistível neste cenário, cruzar as fronteiras do país pela primeira vez.
Creio que você, assim como eu, já esteja cansado das análises de locutores, comentaristas, jornalistas, jornaleiros, padeiros, pedreiros, colegas de trabalho, parentes, amigos, inimigos, conhecidos e desconhecidos sobre a desclassificação do Brasil na Copa. Hora de caça às bruxas, jogadores e comissão técnica. Os culpados desta vez não foram à falta de concentração, os treinos abertos, os contatos e entrevistas com fãs e imprensa, o assédio aos craques e o clima descontraído.
Copa do Mundo – É patente o crescente interesse comercial e político na competição, dirigida e controlada pela FIFA – Federação Internacional de Futebol. Para analisá-lo sob o ponto de vista estratégico, utilizarei o modelo das cinco forças de Michael Porter, o qual avalia a atratividade de uma indústria com base no poder de barganha dos seus integrantes. Começarei pelos fornecedores, literalmente os donos da bola.
A Copa da África do Sul mal esquentou, mas não paramos de pensar em 2014, quando o mundial estará em terras brasileiras. Os estádios sul-africanos não impressionam tanto quanto os de Pequim, todavia, apesar das dificuldades econômicas e diferenças sociais encontradas no país, eles demonstram que a lição de casa foi bem feita. Coisa que ainda não vemos por aqui.
Os dias para o início da copa do mundo na África do Sul podem agora ser contados em horas. Apesar da expectativa, no cenário empresarial brasileiro nem todos têm motivos para celebrar ou estarem otimistas. Analisando de forma estratégica, as empresas, com raras exceções, estão comemorando essa paralisação nacional.
A TAM comemorou em grande estilo sua entrada na Star Alliance, aliança composta por vinte e sete empresas aéreas. Fundada em 1997, teve como primeiros parceiros Air Canada, Lufthansa, Scandinavian Airlines System (SAS), Thai Airways International e United Airlines.